sábado, 31 de maio de 2008

Cavalo cai no Arroio Dilúvio

Animal foi retirado por quatro bombeiros da Capital

Uma carroça com cavalo caiu dentro do Arroio Dilúvio, na esquina entre as avenidas Borges de Medeiros e Ipiranga, na Capital por volta das 15h50min. Conforme o responsável pelo veículo, Luís Fernando Rodrigues, 18 anos, o animal se assustou, começou a andar para trás e foi puxado para dentro d'água pelo peso da carroça.

Para comentar no site da Zero Hora, clique aqui.

Um caminhão do Corpo de Bombeiros foi deslocado para o local, e pelo menos quatro homens participaram da retirada do animal, que levou 40 minutos. Um dos bombeiros precisou entrar na água para domar o cavalo. O sargento Aderlei da Silva Xavier, da Estação Açorianos, explicou que a maior dificuldade para a retirada foi a altura da água. Apesar do susto, o animal não se feriu.

Reportagem de Thais Sardá (thais.sarda@zerohora.com.br)
Veja mais fotos do fotógrafo Emílio Pedroso
Fonte: Plantão Zero Hora

E carroça quase provoca um trágico acidente

Cavalo de carroceiro descuidado cai no Arroio Dilúvio (Av. Ipiranga) de Porto Alegre, e cavalo quase morre afogado.

Foi quase uma hora de angústia para quem acompanhou o resgate as margens do Arroio Dilúvio.

Até quando veremos imagens como estas em Porto Alegre.

Acompanhe a seguir sequência de fotos feitas pelo fotógrafo Emílio Pedroso de Zero Hora.






quinta-feira, 29 de maio de 2008

O Globo: Catadores de recicláveis não poderão mais usar carroças nas ruas de SP

SÃO PAULO - O decreto 49.525, assinado pelo prefeito Gilberto Kassab e publicado na terça-feira no Diário Oficial do município, que retira bois e cavalos das ruas de São Paulo, não legisla sobre a possibilidade remota ou ocasional da presença animais. Ele proíbe a circulação de carroças. Em São Paulo, há muito os 'veículos de tração animal' deixaram de ser puxados por animais. Quem puxa a carroça hoje são seres humanos, os catadores de recicláveis.

Em seu artigo 2º, o decreto diz: "Fica proibida a circulação de veículos de tração animal e de animais, montados ou não, em vias públicas pavimentadas do Município de São Paulo"; ou seja, proíbe os animais e proíbe também as carroças. A informação foi confirmada pela Secretaria Municipal de Transportes.

O decreto prevê que a carroça seja removida pela CET, sob a responsabilidade do DSV. Se apreendida, a carroça terá prazo para ser resgatada de "até 30 (trinta) dias úteis, contados a partir do dia subseqüente ao da remoção, mediante requerimento a ser protocolado no DSV e apresentação dos seguintes documentos". O dono terá se apresentar documento de identidade, nota fiscal da carga e documento de arrecadação municipal comprovando o pagamento dos preços públicos de remoção.

São requisitos que boa parte dos catadores de recicláveis, pobres que vivem nas ruas, dificilmente têm condição de cumprir. A cidade produz em média 15 mil toneladas de lixo por dia e menos de 1% é reciclado. Segundo o site da Prefeitura, a infra-estrutura da coleta de materiais recicláveis conta com 15 Centrais de Triagem e cerca de 72 caminhões, que circulam com 20% de sua capacidade de transporte. Cerca de 705 pessoas são beneficiadas, com uma renda média mensal de R$ 400.

Em paralelo, cooperativas e dezenas de catadores avulsos operam fora desse sistema. A coleta seletiva, de acordo com o site da Secretaria de Serviços, contempla apenas os bairros do Butantã, Cidade Ademar, Campo Limpo, Casa Verde, Freguesia do Ó, Jabaquara, Lapa, Mooca, Penha, Pinheiros, Santana, Tucuruvi, Santo Amaro, Sé, Vila Formosa, Vila Maria, Vila Mariana, Cidade Lider, Cursino, Ipiranga, Itaquera, José Bonifácio, Parque do Carmo, Sacomã, Vila Prudente, São Lucas e Sapopemba.

Procurada, a Secretaria de Assistência Social informou que não trata mais da questão dos catadores de recicláveis. O Globo Online entrou em contato com a Secretaria de Serviços e aguarda resposta.

Plantão | Publicada em 29/05/2008 às 18h19m
Cleide Carvalho, O Globo Online

Projeto CEMAR da Prefeitura dará cobertura ao Projeto de Lei para o Fim das Carroças

PORTO DA INCLUSÃO

Projeto beneficia carroceiros da Região das Ilhas

Foto: Tarsila Pereira / PMPA
Melhores condições de trabalho, qualificação profissional e novas oportunidades de renda são os objetivos do projeto-piloto das Centrais de Material Reciclável (Cemar). A iniciativa, da Secretaria Municipal de Coordenação Política e Governança Local (SMGL) e do Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU), é uma das ações do Programa Porto da Inclusão, um dos 21 programas estratégicos do modelo de gestão adotado pela prefeitura.

O projeto está em fase de estruturação, e a previsão é de que ainda neste ano comecem as primeiras ações. Serão construídos galpões de reciclagem, em terrenos de dois mil metros já adquirido na Zona Norte. O objetivo, além da inclusão social, é a retirada gradual das cerca de oito mil carroças que circulam atualmente nas ruas da Capital. Inicialmente, serão beneficiados 500 carroceiros da região das ilhas. Para viabilizar o projeto, a prefeitura está em negociação com o Ministério do Trabalho e outras fontes de recursos. A implantação do Cemar deve custar em torno de R$ 1,5 milhão. O próximo passo é o diagnóstico das demais regiões para instalação de unidades nas zonas Nordeste, Leste e Sul.

Benefícios - No centro de triagem, localizado na Avenida Frederico Mentz, os catadores poderão trabalhar na separação do material recolhido pelo DMLU. Também terão ônibus à disposição para condução até o local, para que não usem as carroças. Haverá creches, cozinhas comunitárias, vestiários e cursos profissionalizantes, com oportunidades diferenciadas de emprego e renda.

Para o presidente da Associação dos Carroceiros da Ilha dos Marinheiros, Venâncio Francisco de Castro, o projeto só traz vantagens. "Nossos pátios ficariam limpos e não teríamos mais que carregar o material até a ilha", diz. Conforme o DMLU, o gerenciamento será feito pelos próprios carroceiros, enquanto a prefeitura ficará responsável somente pela execução, como o transporte de material até os galpões.

Trânsito - Além das vantagens para os carroceiros, que deixarão de ser catadores de lixo e irão se tornar agentes ambientais, o projeto vai melhorar as condições de circulação dos veículos no centro da Capital e minimizar os problemas ambientais advindos do recolhimento irregular de lixo. A distribuição dos produtos da coleta seletiva nas unidades de triagem também ajuda a organizar a atividade e a evitar a disputa de territórios.

A prefeitura tem encontrado entraves na organização desses profissionais, como a dificuldade de fazer o cadastro de todos e a opção de grandes geradores, empresas e condomínios, de disponibilizarem seus resíduos diretamente aos catadores e não ao DMLU. Essa atitude incentiva a permanência dos carroceiros na atividade. "O projeto é importante porque dará dignidade a essa parcela da população que vive de um trabalho não-reconhecido e extremamente precário, além de auxiliar na reorganização do espaço urbano", diz a secretária de Coordenação Política e Governança Local, Clênia Maranhão.

Fonte: Prefeitura de Porto Alegre

Globo Online - Catadores de recicláveis não poderão mais usar carroças nas ruas de SP

Por Cleide Carvalho

SÃO PAULO - O decreto 49.525, assinado pelo prefeito Gilberto Kassab e publicado na terça-feira no Diário Oficial do município, que retira bois e cavalos das ruas de São Paulo, não legisla sobre a possibilidade remota ou ocasional da presença animais. Ele proíbe a circulação de carroças. Em São Paulo, há muito os 'veículos de tração animal' deixaram de ser puxados por animais. Quem puxa a carroça hoje são seres humanos, os catadores de recicláveis.

Em seu artigo 2º, o decreto diz: "Fica proibida a circulação de veículos de tração animal e de animais, montados ou não, em vias públicas pavimentadas do Município de São Paulo"; ou seja, proíbe os animais e proíbe também as carroças. A informação foi confirmada pela Secretaria Municipal de Transportes.

O decreto prevê que a carroça seja removida pela CET, sob a responsabilidade do DSV. Se apreendida, a carroça terá prazo para ser resgatada de "até 30 (trinta) dias úteis, contados a partir do dia subseqüente ao da remoção, mediante requerimento a ser protocolado no DSV e apresentação dos seguintes documentos". O dono terá se apresentar documento de identidade, nota fiscal da carga e documento de arrecadação municipal comprovando o pagamento dos preços públicos de remoção.

São requisitos que boa parte dos catadores de recicláveis, pobres que vivem nas ruas, dificilmente têm condição de cumprir.

A cidade produz em média 15 mil toneladas de lixo por dia e menos de 1% é reciclado. Segundo o site da Prefeitura, a infra-estrutura da coleta de materiais recicláveis conta com 15 Centrais de Triagem e cerca de 72 caminhões, que circulam com 20% de sua capacidade de transporte. Cerca de 705 pessoas são beneficiadas, com uma renda média mensal de R$ 400.

Em paralelo, cooperativas e dezenas de catadores avulsos operam fora desse sistema.

A coleta seletiva, de acordo com o site da Secretaria de Serviços, contempla apenas os bairros do Butantã, Cidade Ademar, Campo Limpo, Casa Verde, Freguesia do Ó, Jabaquara, Lapa, Mooca, Penha, Pinheiros, Santana, Tucuruvi, Santo Amaro, Sé, Vila Formosa, Vila Maria, Vila Mariana, Cidade Lider, Cursino, Ipiranga, Itaquera, José Bonifácio, Parque do Carmo, Sacomã, Vila Prudente, São Lucas e Sapopemba.

Procurada, a Secretaria de Assistência Social informou que não trata mais da questão dos catadores de recicláveis. O Globo Online entrou em contato com a Secretaria de Serviços e aguarda resposta.

terça-feira, 27 de maio de 2008

Fernando Albrecht - Fala Fortunati

Nota sobre o projeto natimorto de substituir as carroças pelo carro chamado Baby motivou esclarecimento do então vice-prefeito da gestão Tarso Genro, José Fortunati. O protótipo, conta, foi feito pela Agrale. "Mostramos o projeto ao então prefeito Tarso Genro, que somente andou dando umas voltinhas com o Baby e não demonstrou maior interesse, e as demais alternativas para o caso das carroças em Porto Alegre".

segunda-feira, 26 de maio de 2008

Fernando Albrecht - As motorroças

Todas as tentativas de substituir as carroças por veículos motorizados esbarram inevitavelmente no alto custo, caso do natimorto Baby, idéia do então prefeito Tarso Genro. Um leitor lança uma idéia instigante: motos com sidecar ou reboques para os carroceiros. A vantagem é que os equipamentos podem ser instalados em motos de baixo custo, de 100 ou 150 cilindradas. Provavelmente os carroceiros serão contra a idéia, porque neste caso os filhos menores não poderiam dirigir as motorroças.

E as carroças continuam a provocar trágicos acidentes

Colisão entre carroça e carro mata égua e fere os condutores

ACAIACA - Um acidente pouco comum chamou a atenção dos motoristas que trafegavam na tarde desse domingo na MG-262, altura do município de Acaiaca, região da Zona da Mata mineira. Uma carroça colidiu de frente com um carro de passeio ao entrar em uma curva da rodovia na contramão. Segundo a Polícia Rodoviária Estadual (PRE), o veículo de tração animal conduzido por um homem de 63 anos, tentou sair do acostamento para atravessar a via, sendo surpreendido pelo carro.

Com o impacto da colisão, a égua apelidada de "Branca" morreu na hora. O motorista do carro de passeio, de 47 anos, sofreu ferimentos leves. Já, o condutor da carroça, apresenta traumatismo craniano e permanece internado, de acordo com o hospital regional.

Apesar do incidente, o trânsito não foi prejudicado na rodovia.

JUVERCY JUNIOR
Fonte: O Tempo

terça-feira, 20 de maio de 2008

E carroças continuam a se envolver em trágicos acidentes

Acidente causa uma morte na BA-409

Um acidente envolvendo um caminhão Ford F1000 e uma carroça, resultou na morte do carroceiro Gregório Cordeiro Costa, 63 anos. A colisão aconteceu por volta das 18h40 de ontem (segunda-feira, 19), no km 30 da BA-409, no trecho entre os municípios de Serrinha e Conceição do Coité (distante 210 km de Salvador).

O caminhão era conduzido por Dilton Ferreira dos Santos, que fugiu sem prestar socorro à vítima. As informações são da Polícia Rodoviária Estadual (PRE), que registrou outras 11 ocorrências durante a segunda-feira. Uma pessoa sofreu ferimentos graves e outras duas saíram com leves escoriações.

Wesley Sobrinho, da Agência A Tarde
20/05/2008 (08:40) atualizada em 20/05/2008 (10:02)

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Correio do Povo: Reclamações contra carroça na Sertório

Mesmo proibido em horários de pico, o tráfego de carroças na avenida Sertório está entre as principais reclamações da população que utiliza a via. São cobradas fiscalização e ações mais efetivas. Reflexos são observados com a formação de congestionamentos, muitas vezes causados por uma única carroça. O asfalto da Sertório também é motivo de preocupação. 'Além dos buracos, o problema é agravado com a passagem de veículos pesados e a circulação de caminhões nos corredores de ônibus', diz o presidente da Associação dos Moradores e Amigos do Lindóia, Daniel Kielling.

O responsável pela Equipe de Fiscalização de Veículos de Tração Animal da EPTC, José Roque Kunrath, ressalta que carroças circulam em horários proibidos (entre 6h30min e 9h e entre 17h30min e 19h30min), mas são exceção. 'Sempre existe um condutor que não quer acatar a legislação, assim como ocorre com motoristas de veículos', pondera. Também os dois retornos ao longo da Sertório, marcados por muretas de concreto, incomodam a população. Segundo Kielling, muitas batidas ocorrem nesses locais. Já os problemas de sinalização em vias internas do bairro foram resolvidos. O desejo dos moradores é que a Sertório seja atendida na segunda fase do Programa de Revitalização Asfáltica, da Smov.

Notícia publicada no Correio do Povo de 20/05/2008

sábado, 17 de maio de 2008

E carroças continuam a se envolver em trágicos acidentes

Acidente paralisa trânsito na BR-116 em Barra do Ribeiro

Duas motos colidiram com uma charrete. Um acidente envolvendo duas motos e carroça no km 328 da BR-116, em Barra do Ribeiro, deixou o trânsito bloqueados nos dois sentidos no início desta noite de sábado. Às 19h20min os veículos colidiram contra uma charrete que atravessava uma das pistas. Pelo menos um dos motociclistas está ferido. A polícia ainda não tem detalhes do acidente.

sexta-feira, 16 de maio de 2008

Zero Hora: Capital tem projeto para carroceiros

Prefeitura busca recursos para implantar uma unidade-piloto
A prefeitura da Capital pretende implantar, ainda este ano, um projeto para retirar as carroças das ruas. Há cerca de um mês, foi adquirido um terreno de 2 mil metros quadrados na Zona Norte para receber um centro de triagem, onde os coletores de lixo poderiam separar materiais recicláveis recolhidos pelo Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU), deixar os filhos em uma creche, fazer refeições e assistir a cursos profissionalizantes.

O projeto das centrais de materiais recicláveis chegou a ser apresentado no ano passado para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), mas a instituição não concedeu financiamento por entender que não se adequava à sua área de atuação. Agora, o município está em negociações com o Ministério do Trabalho e outras fontes de recursos.

- A grande dificuldade é o financiamento, porque construir unidades de maneira simplista não é uma forma adequada de atender às necessidades dessas pessoas. Por outro lado, fazer algo muito sofisticado acaba encarecendo - diz o prefeito José Fogaça.

O prefeito diz que a idéia foi discutida com representantes dos carroceiros. O objetivo é garantir o sustento deles, sem que precisem recolher o lixo das ruas por meio de carroças ou carrinhos. O serviço seria feito exclusivamente pelos caminhões da coleta seletiva do DMLU, enquanto os catadores seriam deslocados para as unidades de triagem. Lá, além de separar o lixo seco, receberiam cursos profissionalizantes e poderiam usar as creches.

- A intenção é gerar um volume de materiais recicláveis grande o suficiente para manter o mesmo rendimento que eles têm hoje. Quando assumimos o governo, dissemos que iríamos enfrentar a questão dos camelôs e dos carroceiros encontrando uma opção aceita pelos trabalhadores e satisfatória para o interesse da cidade - argumenta Fogaça.

Conforme a secretária de Coordenação Política e Governança Local, Clênia Maranhão, o valor de implantação do centro de triagem fica em torno de R$ 1,5 milhão. A unidade piloto, que se localizaria em um terreno já adquirido na Rua Frederico Mentz, seria capaz de atender a cerca de 500 pessoas - número que poderia ser ampliado posteriormente. Calcula-se que a Capital tenha perto de 8 mil pessoas vivendo da coleta de lixo reciclável.

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Correio do Povo: Cavalo é recolhido após cair na pista

Um cavalo, que quase não conseguia permanecer em pé e mesmo assim era obrigado a puxar uma carroça carregada com lixo, mobilizou populares, o Batalhão Ambiental da BM e a EPTC, ontem à tarde, na rua Pinheiro Machado, perto do Shopping Total, em Porto Alegre. Este foi o 59º caso de maus-tratos registrado na Capital, segundo a EPTC.

O cavalo chegou a cair, sendo erguido por populares, que ficaram revoltados. O carroceiro era um rapaz deficiente auditivo. O animal foi recolhido ao abrigo da EPTC e a carroça, apreendida. O professor Nahor Nehmen, que passava pelo local, tratou de chamar a BM e providenciar sustentação para o animal.

Denúncias podem ser feitas ao Batalhão Ambiental pelo fone 3339-4568 ou ao 190. Na terça-feira, a CCJ da Câmara Municipal aprovou projeto de lei que dá oito anos para que as carroças deixem de circular no perímetro urbano. O projeto segue para votação. Os carroceiros seriam recolocados em outros serviços, tendo inclusive oficinas e galpões de reciclagem para se manter em atividade.

Matéria publicada no site do Correio do Povo

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Blog Gaúcha Hoje - O exemplo de Brasília


No Distrito Federal, triciclos motorizados estão sendo usados para substituir carroças e carrinhos de tração humana no recolhimento de lixo reciclável. Os veículos possuem caçamba móvel e cabine com capacidade para duas pessoas.

Lá, as 15 cooperativas de catadores existentes estão reunidas em torno de uma central, a Centcoop, que trabalha para melhor as condições de trabalho de 3.800 cooperados. Os catadores também receberam capacetes, luvas e máscaras para evitar o contato direto com os resíduos.

O projeto em tramitação na Câmara de Porto Alegre prevê caminho semelhante para os carroceiros que vivem da coleta de material reciclável. Só é contra quem desconhece a proposta ou teima em resistir ao avanço da urbanização, que torna impossível a convivência de veículos de tração animal com a frota crescente de automóveis das grandes cidades.

Fonte: Blog Gaúcha Hoje - Antônio Carlos Macedo

terça-feira, 13 de maio de 2008

Peças da Fonte Talavera foram refeitas na Espanha. Danificada durante ato dos carroceiros


Foto: Juliana Marina Moreira / PMPA
A bacia foi quebrada com os pés por um manifestante que escalou a fonte

CULTURA

Peças da Fonte Talavera foram refeitas na Espanha

A bacia da Fonte Talavera, situada em frente ao Paço Municipal, foi retirada no dia 9 de maio para ser substituída por outra bacia nova, completamente refeita na Espanha segundo o modelo original. Foi removido também o sistema de bombas, que será restaurado. O próximo passo será a substituição das peças quebradas. A conclusão da obra de restauro está prevista para meados de julho.

As peças foram refeitas na Artesania Talaverana, localizada na cidade espanhola de Talavera de la Reina, onde foram projetadas e construídas, e chegaram à capital gaúcha em março passado. Devido à grande dimensão da bacia, que tem cerca de 110 cm de diâmetro, foram necessários vários protótipos para se chegar à obra de cerâmica com as qualidades técnicas requeridas.

Segundo o arquiteto Edgar da Luz, responsável pela restauração em Porto Alegre, está sendo finalizada a montagem de infra-estrutura no local da fonte. Estão em andamento os trabalhos de preparação das peças novas, bem como a limpeza e restauração de partes da obra original.

Recursos - Executado exclusivamente com recursos do Fundo do Patrimônio Histórico Artístico e Cultural (Funphac), o trabalho de instalação está estimado em R$ 49 mil, aos quais se somaram custos da ordem de R$ 15 mil para confecção e transporte da peça.

Histórico da fonte

Presenteada à Porto Alegre pela Sociedade Espanhola de Socorros Mútuos, no centenário da Revolução Farroupilha, em 1935, a peça foi criada pelo artista Juan Ruiz de Luna e fabricada em seu atelier em Talavera de la Reina.
No ano 2000, a fonte passou por um processo de restauração efetuado pela mesma equipe que está executando a atual restauração. A Fonte Talavera foi vandalizada pela imprudência de um manifestante, que há cerca de três anos ignorou as proibições de entrada nesse monumento histórico da Capital, pulou sua cerca e escalou o topo da fonte, acabando por quebrar, com os pés, parte de sua grande bacia.

Santana entrevista responsável pela fiscalização de carroças em Porto Alegre

No programa "Jornal do Almoço" da RBS TV, o ex-vereador Paulo Santana, junto com a jornalista Cristina Ranzolin, entrevistaram o responsável pela fiscalização de veículos de tração animal da EPTC, José Roque Kunrath, sobre o projeto de lei que está na Câmara de Vereadores para proibir o trânsito de carroças em Porto Alegre.

Existem hoje mais de 4.300 veículos puxados por animais com autorização para circular pelas ruas.

Pode ser assistida no site do ClicRBS: http://mediacenter.clicrbs.com.br/templates/PlayerEmbed.aspx?uf=1&midia=21775&channel=48

Convênio ampliará reciclagem de lixo na Câmara


A Câmara Municipal de Porto Alegre e o Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU) assinaram, na manhã desta terça-feira (13/5), convênio para reciclagem do lixo na Casa. Para o presidente da Câmara, vereador Sebastião Melo (PMDB), o convênio é um avanço para o Legislativo. "Temos que ser rigorosos nesta questão e trabalhar a Casa como um todo. É fundamental o envolvimento de todos os gabinetes." Melo informou que será feito em breve um curso de conscientização sobre reciclagem para os funcionários da Câmara.

O diretor-geral do DMLU, Mário Moncks, destacou a importância da iniciativa. "Estamos dando exemplo do destino adequado a tudo o que é produzido". Moncks explicou que os resíduos recolhidos na coleta seletiva são levados para 14 unidades de triagem, onde trabalham cerca de 750 pessoas. "Aumentando o produto que levamos estamos gerando emprego e renda."

"Há um esforço para resolver as questões da cidade, e um bom engajamento dos vereadores", constatou o vereador Adeli Sell (PT), lembrando da parceria entre Câmara e DMLU na instalação de um Posto de Entrega de Óleo de Fritura (Peof), no pórtico de acesso da CMPA, a fim de recolher para reciclagem os óleos domésticos utilizados pela população.

O diretor da Divisão de Projetos Sociais - Reaproveitamento e Reciclagem do DMLU, Jairo dos Santos, esclareceu que o sistema de coleta na Câmara será ampliado de uma para três vezes por semana. "Com o trabalho de segregação, estimamos que o volume dos resíduos aumentará de 500 para 1.500 quilos".

Taidje Gut (reg. prof. 13614)

Polêmica no Trânsito: O duelo carroças x carros

A reboque dos cavalos, em Porto Alegre, além das carroças circula uma polêmica. Atiçada pelo projeto do vereador Sebastião Melo de proibir esse meio de transporte, a discussão coloca em jogo a lentidão que a tração animal representa para o trânsito, os direitos dos animais e o problema social que a eliminação das carroças poderia representar para milhares de famílias de baixa renda que hoje dependem delas.

A fim de lançar um olhar mais próximo sobre esse problema, Zero Hora convidou o colunista Paulo SantAna para tomar as rédeas e enfrentar o frenético ritmo urbano no trote de um cavalo.

Durante quase uma hora, acompanhou seu percurso por ruas e avenidas por onde passa o polêmico destino dos carroceiros e seu tradicional meio de transporte.

Entre as 3,7 mil polêmicas carroças que circulam regularmente pelas ruas de Porto Alegre, uma delas recebeu um ocupante ilustre ontem pela manhã.

Para melhor avaliar o impacto dos veículos de tração animal no trânsito da Capital, a convite de Zero Hora o colunista Paulo SantAna experimentou a rotina de um carroceiro. Em um trecho de aproximadamente 10 quilômetros percorridos em 43 minutos, enfrentou a tensa relação com os automóveis, ajudou a conduzir o veículo e carregou lixo destinado à reciclagem.



Sob um chapéu de palha emprestado para evitar que o reconhecimento popular comprometesse a circulação viária, tragando o costumeiro cigarro, às 8h o colunista subiu na carroça. Na companhia do proprietário, Teófilo Rodrigues Motta Júnior, 38 anos, ajeitou-se em uma estreita tábua de madeira fazendo às vezes de banco para deixar a Ilha Grande dos Marinheiros em direção à área central da Capital.

- Ele atende bem à rédea ? - questionou SantAna, apontando com um gesto de cabeça para o cavalo Pretinho.

- É uma criança - comparou Teófilo, como gosta de ser chamado.

- Então vamos embora - disse o colunista, tomando as rédeas e tocando adiante o animal.

O primeiro contato com o tráfego pesado ocorreu no momento de ingressar na BR-116. Somente quando o fluxo de carros e grandes caminhões deu uma brecha de alguns segundos o animal conseguiu tempo e coragem para entrar na rodovia. A partir daí, a cena mais comum foi a de automóveis evitando a faixa em que se encontrava a carroça tão logo era possível avistá-la.

Na Avenida Presidente Franklin Roosevelt - rota de carroceiros que vêm das ilhas - , pelo menos três automóveis fizeram manobras bruscas para sair da traseira do veículo e acelerar logo depois. Nas avenidas Benjamin Constant e Cristóvão Colombo, novamente a carroça afugentou os motoristas da faixa na qual ela se encontrava. Isso contribuiu para reduzir a velocidade média no trecho, embora não tenha provocado congestionamento.

Apesar do visível desagrado de alguns condutores, não houve buzinadas ou xingamentos direcionados à dupla. Antes de dar por encerrada a viagem, SantAna coletou sacos de lixo, restos de embalagem de papelão e ajudou a carregar a carroça.

O colunista avaliou a experiência:

- A carroça flutua no meio do trânsito, dá uma sensação grande de insegurança principalmente porque não tem retrovisor. Percebi também que os carros evitam a carroça desde uma grande distância, fogem dela pela baixa velocidade. O importante é que, se proibirem as carroças, que não deixem os carroceiros desamparados - concluiu o colunista e carroceiro improvisado.

*Colaborou Maicon Bock (Especial)

Assista como foi o passeio do ex-vereador Paulo Santana como carroceiro por poucas horas:

A demagogia do "Carroceiro odiado" por Paulo Santana

Foto: Ricardo Duarte
Quando o Nílson Souza teve a idéia de me pôr para dentro de uma carroça e apurar jornalisticamente o que sentem os motoristas e os carroceiros quando se defrontam no trânsito a bordo de veículos tão discrepantes, fui pensando ontem na minha travessia coberta pela RBS que estava topando no trajeto com um mico-leão-dourado, um hipopótamo-pigmeu ou uma ararinha-azul.

Sabia que a carroça que eu iria dirigir pelas ruas da cidade é veículo em extinção, em breve expurgado da paisagem da Capital, como acontecera há décadas com o bonde.

Levantei às 5h30min e saímos no frio em direção à Ilha Grande dos Marinheiros, onde devem morar mais de mil carroceiros. Se for assim, na Ilha da Pintada, onde dizem se concentrar o maior número, lá podem vir a ser 3 mil.

Por que os carroceiros se concentraram nas ilhas? Acho que sei: adivinharam que se fossem se enquistar na cidade, no continente, seriam depressa daqui enxotados, eles se constituem numa categoria profissional antipática, as pessoas comuns não os suportam, eles são de uma pobreza primitiva, sem salvação, e muitos deles maltratam os cavalos e se entregam ao furto e à embriaguez.

Por isso correram para as ilhas, separados da civilização, lá escondem suas misérias e seus defeitos. E de lá só saem para recolher o lixo da cidade, um material que se coaduna com o seu aspecto miserável e repelente. E também porque ficam perto do Centro.

O carroceiro que Zero Hora escolheu para me acompanhar em minha aventura, Teófilo Rodrigues Motta Júnior, 38 anos, seis filhos, é um homem doce e se expressa muito bem.
Ao olhar-se para seu cavalo, o Pretinho, vê-se pela disposição do animal que não é maltratado, e está ansioso e disposto para iniciar seu trabalho matutino.

E lá saímos da vila pobre da ilha, onde se amontoam os barracos precários como o de Teófilo e ingressamos na BR-116 em seguida, dando de cara com a primeira ponte sobre o Guaíba, um gargalo perigoso para uma carroça que não pode ali ser ultrapassada, tornando-se iminente um acidente provocado por motorista impaciente.

Quando, comigo aliviado, cruzamos a ponte, fui notar a primeira grande dificuldade para manejar as rédeas: carroça não tem espelho retrovisor. E assim fica difícil derivar para a esquerda ou a direita, se olhar para trás, pode-se perder o controle sobre a direção da carroça, corre-se o risco de o cavalo tornear para um dos lados.

Outra dificuldade: para deixar livre e mais folgado o tráfego de carros na faixa contígua à calçada, é-se obrigado a trafegar com a carroça bem pela direita, correndo-se o risco de bater com o varal direito nos carros estacionados.

Atrás da gente, os caminhões e as jamantas buzinam e ultrapassam, qualquer indecisão nas rédeas pode significar um acidente grave: e os carros já são frágeis, imaginem uma carroça.

É uma vida dura e sacrificada a do carroceiro. Ele consegue a muito custo catar grande quantidade de lixo todos os dias para ganhar R$ 600 a R$ 700 por mês e alimentar seus filhos com leite, pão, feijão e arroz e seu cavalo com milho moído, pastagem na cidade ou nas ilhas é rara.

Não tem férias, não tem fundo de garantia, não tem seguro-saúde. Sua vida se compara à dos animais: resume-se somente em sair para a rua de dia e trazer comida para os filhos no ninho, à noite.

São odiados por muitos porque alguns patifes carroceiros maltratam seus animais ou os deixam desnutridos.

Mas a maioria dos carroceiros trata bem seus cavalos. O Teófilo, que nos acompanhou, disse que, quando acabarem com as carroças, ele continuará vivendo com seu cavalo Pretinho, pelo qual se afeiçoou ternamente.

Não sei como poderá conviver com seu Pretinho, se acabarem com as carroças, se faltará comida até para seus filhos.

Se acabassem com minha profissão, não seria improvável que eu acabasse com minha vida.

Texto publicado hoje em Zero Hora: http://www.clicrbs.com.br/blog/jsp/default.jsp?source=DYNAMIC,blog.BlogDataServer,getBlog&pg=2&template=3948.dwt&tipo=1&section=Blogs&p=1&coldir=2&blog=220&topo=3994.dwt&uf=1&local=1

Novo passo para fim das carroças em Porto Alegre

A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara de Porto Alegre aprovou nesta terça-feira parecer favorável à proposta que prevê a retirada gradual das carroças na cidade.

O projeto, de autoria do atual presidente da Câmara, vereador Sebastião Melo (PMDB), prevê que a mudança ocorrerá no prazo máximo de oito anos.

Neste período, será feito o cadastramento social das famílias que usam os veículos para subsistência e a definição, pelo Executivo, de metas e políticas públicas de remanejamento dos trabalhadores com carroças para outras atividades.

"O caos no trânsito, o risco de acidentes, a condução indevida de carroças por menores e os maus-tratos aos animais são alguns dos motivos que nos levam a apresentar este substitutivo", diz Melo.

Comentários no Blog Bicharada:

Nome: Marilene
Cidade: Porto Alegre
O carroceiro não respeita o próprio cavalo que lhe dá o sustento.Numa noite dessa semana em torno de 20 hs um carroceiro entrou contramão na rua Luzitana, alto trânsito de carros.

Nome: Lourdes Sprenger
Cidade: Porto Alegre
As enquetes nos meios de comunicação apontam que a população na sua grande maioria não quer mais conviver com carroças circulando e carrinheiros em trabalho escravo. A CCJ da Câmara aprovou um projeto-de-lei que tramita há vários anos, tendo sido discutido com os segmentos da sociedade, prevê a inclusão social com a retirada gradativa, cursos profissionalizantes, visando o remanejamento desta mão-de-obra para outras atividades porque carroceiro e carrinheiro não é profissão. Ao que tudo in

Nome: Zelda
Cidade: Porto Alegre
Tambem acho que não precisa de 8 anos para resolver uma questão pendente de um governo para outro.Se existisse vontade política para resolver qualquer questão para o bem do povo como existe para aumentar os salários deles,nosso país seria uma maravilha.Como levanta a bandeira a Gioconda na novela da TV Globo." CHEGA DE DESVIOS,CHEGA DE SUBORNOS,CHEGA DE PRESIDENTE DIZER QUE NÃO SABE DE NADA,CHEGA DE POLITICOS DESONESTOS QUE NÃO SOFREM PUNIÇÃO, CHEGA DE MALTRATAR O PAÍS. "

Nome: Lauro
Cidade: Pelotas
Parabéns pela iniciativa e justificativa. O assunto é urgente e, espero que a discussão atinja outras cidades, como por exemplo Pelotas, onde a situação é notoriamente um problemão.

Nome: alfredo vargas
Cidade: poa
Achei bonita a reportagem do Paulo Santanna.mas na tarde do mesmo dia ,vi no bairro moinhos de vento,mais um cavalo exausto caido no chão,fora para carrouceiro não existe sinaleira,rua de contra mão, são. mau educacados e agressivos.desculpe para pessoas trabalhadoras de verdade.

Nome: Saul Neto
Cidade: Porto Alegre
Caos no trânsito Acidentes Maus-tratos aos cavalos E ninguém se preocupa com as pessoas que estão em cima das carroças. Somos mesmo uma sociedade pequena.

Nome: Viviane
Cidade: SL
finalmente começamos a ver evoluções :)

Nome: ronan wittee
Cidade: poa
O que dá mais votos,o sumiço das carroças ou a discussão sobre a proibição da circulação destas engenhocas ? Destinada a ser tema lucrativo na próxima campanha eleitoral,qualquer que seja a decisão,deverá ficar para uma nova rodada de pressão em 2012.Até lá o pangaré terá de aguentar o tranco.

Como votam os vereadores

Tendência de voto dos vereadores de Porto Alegre para o projeto de lei sobre a redução gradativa de carroças em Porto Alegre em razão de suas manifestações (até 13/05/2008):

A favor -> 24
Contra -> 2
Não se manifestaram -> 10
Total -> 36 vereadores

A favor24



Contra2



Não se manifestaram10









NOMEE-MAIL3220+RAMAL
PARTIDOPosição quanto ao PL sobre FIM DAS CARROÇAS
Ver Adeli Selladelisell@camarapoa.rs.gov.br4254/4255/4256
PTA favor com emenda
Ver Alceu Brasinhabrasinha@camarapoa.rs.gov.br4236/4237/4238
PTBA favor na Cuthab
Ver Aldacir Olibonioliboni@camarapoa.rs.gov.br4266/4267/4268
PT
Ver Almerindo Filhoalmerindo@camarapoa.rs.gov.br4245/4246/4247
PTBA favor na CCJ
Ver Beto Moeschbetomoesch@camarapoa.rs.gov.br4290/4291/4292
PPA favor em pronunciamento
Ver Bernardino Vendruscolobernardino@camarapoa.rs.gov.br4296/4297/4298
PMDBA favor na Cedecondh
Ver Carlos Comassettocomassetto@camarapoa.rs.gov.br4269/4270/4271
PTA favor na Cuthab
Ver Carlos Todeschinitodeschini@camarapoa.rs.gov.br4257/4258/4259
PT
Ver Claudio Sebenelosebenelo@camarapoa.rs.gov.br4224/4225/4226
PSDBA favor na Cosmam
Ver Dr. Goulartdrgoulart@camarapoa.rs.gov.br4293/4294/4295
PTB
Ver Dr. Rauldrraul@camarapoa.rs.gov.br4299/4300/4301
PMDB
Ver Elias Vidaleliasvidal@camarapoa.rs.gov.br4248/4249/4250
PPSA favor na Cosmam
Ver Elói Guimarãeseguimaraes@camarapoa.rs.gov.br4206/4207/4208
PTBA favor na Cuthab
Ver Ervino Bessonervino@camarapoa.rs.gov.br4278/4279/4280
PDTA favor na Cedecondh
Ver Guilherme Barbosagbarbosa@camarapoa.rs.gov.br4275/4276/4277
PTContra
Ver Haroldo de Souzaharoldo@camarapoa.rs.gov.br4203/4204/4205
PMDBA favor em pronunciamento
Ver João Antônio Dibjoaodib@camarapoa.rs.gov.br4200/4201/4202
PPA favor em pronunciamento
Ver João Carlos Nedeljoaocnedel@camarapoa.rs.gov.br4212/4213/4214
PPA favor na Cosmam/CCJ
Ver João Boscojoaobosco@camarapoa.rs.gov.br4305/4306/4307
PDTA favor na Cuthab
Ver José Ismael Heinenismael@camarapoa.rs.gov.br4218/4219/4220
DEMA favor na Cuthab
Ver Luiz Brazluizbraz@camarapoa.rs.gov.br4233/4234/4235
PSDBA favor na Cefor
Ver Marcelo Danérisdaneris@camarapoa.rs.gov.br4302/4303/4304
PT
Ver Margarete Moraesmargarete@camarapoa.rs.gov.br 4251/4252/4253
PTA favor na Cedecondh com restrições
Ver Maria Celesteceleste@camarapoa.rs.gov.br4284/4285/4286
PTA favor na Cedecondh com restrições
Ver Maria Luizamarialuiza@camarapoa.rs.gov.br4281/4282/4283
PTB
Ver Maristela Maffeimaristela@camarapoa.rs.gov.br4272/4273/4274
PCdoBContra em pronunciamento
Ver Maristela Meneghettimeneghetti@camarapoa.rs.gov.br4239/4240/4241
DEMA favor (por email)
Ver Maurício Dziedrickivereadormauricio@camarapoa.rs.gov.br4230/4231
PTBA favor na Cedecondh
Ver Mauro Zacherzacher@camarapoa.rs.gov.br4227/4228/4229
PDT
Ver Nereu D'Avilanereuavila@camarapoa.rs.gov.br4260/4262/4327
PDTA favor na CCJ
Ver Neuza Canabarroneuza@camarapoa.rs.gov.br4242/4243/4244
PDTA favor na Cosmam
Ver Nilo Santosnilosantos@camarapoa.rs.gov.br4215/4216/4217
PTB
Ver Professor Garciaprofgarcia@camarapoa.rs.gov.br4287/4288/4289
PMDB
Ver Sebastião Melomelo@camarapoa.rs.gov.br4209/4210/4211
PMDBA favor (autor do projeto)
Ver Sofia Cavedonsofia@camarapoa.rs.gov.br4263/4264/4265
PT
Ver Valdir Caetanovaldir@camarapoa.rs.gov.br4221/4222/4223
PRA favor na CCJ

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Catadores e carroceiros de material reciclável vão começar a trabalhar com triciclos

Foram entregues hoje 13 triciclos com capacidade para até 1,2 t a 12 cooperativas do Distrito Federal
por Lúcio Costi - Correio Braziliense

Os catadores e carroceiros de Brasília vão começar a trabalhar motorizados. Foram entregues nesta segunda-feira (13/05) 13 triciclos com capacidade para até 1,2 t a 12 cooperativas do Distrito Federal, filiadas a Central das Cooperativas de Catadores de Material Reciclável (Centcoop). Antes de receberem os veículos, os catadores foram capacitados sobre como utilizá-los e como fazer a manutenção do equipamento.

Cada triciclo custou R$ 17,6 mil e forma investidos R$ 228,8 mil na aquisição, bancados pela Fundação Banco do Brasil, que mantém o projeto Rede de Comercialização - Estrutura Organizacionais e Administrativas. Até agora, já foram investidos pela Fundação BB R$ 794,6 mil em apoio à Centcoop.

O projeto inclui também a aquisição de equipamentos, apoio administrativo e ações de comercialização dos produtos reciclados. O objetivo é dar sustentação ao Decreto 5.904, de 25 de outubro de 2006, que instituiu a coleta seletiva solidária nos órgãos públicos federais e a destinação do que é arrecadado às associações de catadores.

Fonte: Correio Braziliense